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quarta-feira, abril 12, 2006

Progressos que a Mídia não divulga!!!

Além dos indicadores tradicionais (taxa de inflação, taxa de juros, taxa de desemprego, relação dívida/PIB, exportações, superávit comercial, etc...) aos quais a grande mídia dá bastante destaque, temos uma série de outros que não são comentados mas que demonstram, claramente, se o país está progredindo ou não.

Abaixo, publico alguns deles (que foram retirados do site do Banco Central):

1) O serviço da dívida externa (pagamento de juros e amortizações) representava 82,7% de tudo o que o Brasil exportava em 2002. Hoje, representa 47,0%, mostrando que a economia brasileira está muito menos vulnerável à eventuais crises externas;
2) A dívida externa líquida total estava em US$ 171 bilhões no final de 2002. Hoje, está em US$ 110 bilhões (diminuição de 35,7%);
3) As reservas internacionais do Banco Central eram de US$ 37,82 bilhões no final de 2002. Hoje, são de US$ 56,92 bilhões (aumento de 50,5%);
4) As exportações acumuladas nos últimos 12 meses já ultrapassaram US$ 121 bilhões;
5) O superávit comercial acumulado nos últimos 12 meses é de US$ 45,46 bilhões;
6) Em 2003, 2004 e 2005 o Brasil acumulou um superávit em transações correntes de US$ 30,1 bilhões;
7) O PIB em dólares do Brasil passou de US$ 459,4 bilhões em 2002 para US$ 745,7 bilhões em setembro de 2005 (aumento de 62,3%);
8) O PIB brasileiro acumulou, em 2004/2005, um crescimento de 7,3%, contra apenas 3,2% nos 2 últimos anos do governo FHC;
9) A dívida externa total representava 3,5 vezes as exportações totais do Brasil em 2002; hoje, representa 1,5 vezes (mostrando uma sensível melhora neste importante indicador que mostra se o país está fazendo caixa ou não para pagar os seus compromissos externos;
10) As reservas internacionais líquidas do Banco Central representavam 18% do total da dívida externa em 2002; hoje, elas representam 31,1% da dívida externa total (dado de setembro de 2005);
11) A dívida externa total representava 35,9% do PIB no final de 2002; hoje, representa 14,7% (dado de setembro de 2005).
12) A inflação, medida pelo IGP-M, de 2002 foi de 25,31%; já a de 2005 foi de 1,21%;
13) O nível de emprego na indústria de transformação paulista aumentou 4,54% em 2005;
14) O nível de emprego na indústria de transformação brasileira aumentou 4,18% em 2005;
15) As vendas reais da indústria paulista aumentaram 13,1% em 2005;
16) AS vendas reais da indústria brasileira aumentaram 15,1% no governo Lula;
17) A massa salarial real na indústria de transformação brasileira aumentou 8,1% em dezembro de 2005 em relação a dezembro de 2004;
18) A massa salarial real da indústria de transformação paulista foi, em dezembro de 2005, 11,34% maior do que em igual Mês de 2004;
19) O salário real na indústria de transformação paulista cresceu 6,71% em 2005;
20) As vendas reais da indústria de transformação paulista aumentaram 44,7% no governo Lula.

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