"A mídia está com Alckmin, é evidente" afirma Franklin Martins
A matéria, a seguir, foi divulgada pelo jornal Já, de Porto Alegre. O ex-comentarista político da Rede Globo falou para um auditório lotado no Congresso de Jornalistas do Rio Grande do Sul e disse coisas que interessam a todos os brasileiros:
“A mídia está com Alckmin, é evidente. Entre os acionistas das empresas de comunicação do Brasil, diria que a vantagem é de 90 a 10, a favor dele”. A avaliação é do jornalista Franklin Martins, que afirmou que a imprensa e o "PIB" brasileiros estão ao lado do candidato tucano, durante palestra, no encerramento do Congresso dos Jornalistas do Rio Grande do Sul, no sábado 3 de junho, em Porto Alegre.
O apoio dos meios de comunicação ajuda, mas não ganha eleição. O comentarista político justificou que nessa reta final, a mídia não tem um peso tão grande, já que os candidatos podem chegar diretamente na população, e falar o que quiserem sem interferência, através da propaganda eleitoral. Por isso, a quatro meses do pleito, Franklin Martins não tem dúvidas de que o petista tem as maiores chances.
Ele acredita que serão seis candidatos ao Planalto: Lula (PT), Geraldo Alckmin (PSDB), Heloísa Helena (PSOL), Cristovam Buarque (PDT), Enéas Carneiro (PRONA), e o democrata-cristão José Maria Emayel (PSDC). “O PMDB não vai ter candidato, a estratégia do partido é ter o maior número de deputados e governadores para ter cacife para negociar com o presidente e ser o fiador do Congresso”.
Nesse quadro, é bem possível que a eleição se resolva no primeiro turno, já que a “disputa para valer” estará entre Lula e Alckmin. Até o momento, as pesquisas dão 50% a 60% para Lula e 19% a 23% para Alckmin. Depois aparece Heloísa Helena, com 5% a 7%.”
Leia matéria na íntegra
Franklin Martins sabe do que está falando. Há 1 mês atrás foi demitido pela Rede Globo, onde fazia comentários políticos no Jornal Nacional e no Jornal da Globo. O jornalista sempre foi fiel à veracidade das informações e fugia da tendência da empresa em bater diariamente no governo Lula. Sua imparcialidade provavelmente foi a principal causa de sua demissão.
João
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