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quinta-feira, setembro 14, 2006

Brasil sorridente

Quanta cárie nos anos de FHC
A prestação de serviços de saúde bucal no Brasil caracterizava-se, historicamente, por ações para a faixa etária escolar, de seis a doze anos. Os adultos e idosos tinham acesso apenas a serviços de emergência, geralmente mutiladores. Até 2003, não havia uma política nacional para o setor.


No último ano do governo de FHC, em 2002, foram gastos R$ 56 milhões para o setor odontológico. Assim como na gestão federal, o governo tucano de São Paulo, tendo à frente Geraldo Alckmin, não implantou políticas públicas específicas para a área de saúde bucal no estado.


Quanto sorriso no governo Lula
Para ampliar e qualificar o acesso da população às ações de promoção, prevenção, recuperação e reabilitação em saúde bucal, o governo Lula criou, em 2004, o Programa Brasil Sorridente. Com isso, o valor investido em serviços de saúde bucal aumentou quase 10 vezes o valor investido em 2002, passando de R$ 56 milhões para R$ 545 milhões este ano.

Nos últimos três anos, o número de equipes de Saúde Bucal triplicou, totalizando 13.966 equipes, atendendo mais de 68 milhões de pessoas em mais de quatro mil municípios. Em São Paulo, o Saúde Bucal tem 822 equipes atendendo mais de 4,8 milhões de pessoas.

Com os 420 Centros de Especialidades Odontológicas (CEOs) instalados em várias regiões do país, a população conta com procedimentos sofisticados como tratamento de canal, realização de cirurgias, doenças de gengiva, diagnósticos de câncer de boca e instalação de próteses.
Em 2005, entraram em funcionamento 205 novos sistemas de adição de flúor nas estações de tratamento de água de abastecimento público, em 106 municípios. Outros 483 projetos estão em análise.