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quarta-feira, junho 14, 2006

Popularidade

Nessa terça-feira, os candidatos tucanos foram assistir ao jogo Brasil e Croácia na churrascaria do Chitãozinho e Xororó.

Alckmin, ou melhor, Geraldo, continua na árdua luta para se tornar um candidato popular. Está fazendo de tudo: já se vestiu de cangaceiro e montou no jegue, já jogou bola com as crianças do subúrbio, já comeu pãozinho com manteiga na chapa, já fez o diabo para se tornar uma figura mais próxima do povão. Mas, infelizmente não tem obtido sucesso nessa empreitada quase impossível. Dessa vez, Geraldo achou que assistir ao jogo da Copa na churrascaria de uma dupla sertaneja seria a cartada certeira para popularizar sua imagem.


Veja essa foto abaixo. Agora analise. Com essa cara de quem não entende nada de futebol, com essa cruzada de perna e com esse amigo medonho ao lado, dá pra ser popular?



















Vejamos essa outra foto abaixo. Antes, tire as crianças da sala e procure não se intimidar com a careta bisonha de José Serra. Enquanto todos comemoram com os braços levantados e punhos fechados, Geraldo estranhamente apenas bate palminhas alegres como se estivesse torcendo em um jogo de volei ou aplaudindo uma apresentação de ópera.
















Geraldo, assim não dá pra ser popular.

João

10 Comments:

At 14/6/06 17:44, Blogger Clarice said...

ahahahahahahahahahahahaha!!!
o pior é que ele deve mesmo ter feito um esforço tremendo pra esboçar essa euforia toda!

 
At 15/6/06 11:14, Anonymous Anônimo said...

oh "coisinha" linda de mamãe...
Sai daí espanta bebê!

 
At 16/6/06 08:25, Blogger CA®I0CA said...

BLOG DO LULA TISC TISC
ANALFABETO, NÃO TEM FORMAÇÃO,NÃO FALA NENHUMA FRASE EM INGLÊS, AINDA POR CIMA LADRÃO

 
At 16/6/06 21:57, Anonymous Anônimo said...

Nossa, que medonho isso!! A cara do Serra então nem se fala, me deu medo! Anos de terapia agora!
E agora, ser contra um governo é uma coisa, mas julgá-las por ser analfabeta é o cúmulo!
Cícero, melhor um analfabeto que faz tudo do que um imbecil como vc que deve ser estudado e não tem valor algum!

 
At 16/6/06 23:11, Anonymous Anônimo said...

"APAGADO E APAGÃO" - A DUPLA ESCALADA PARA PERDER PELOS ESPERTOS SERRA,FHC E AÉCIO RUMO A 2010.

 
At 17/6/06 07:54, Blogger CA®I0CA said...

MARCIO VOCÊ DEVE FAZER PARTE DA FOLHA SALARIAL DO LULA NÉ,NA VERDADE SÓ COMENTA ELOGIANDO QUEM É RESPONSAVEL PELO BLOG,FAZ TUDO ????
REALMENTE BOLSA FOME DE 30,00 PARA VAGABUNDO FICAR EM CASA E SE ENCHER DE FILHOS
ANTES QUE EU ME ESQUEÇA VAI SE FUDER SEU FILHO DA PUTA.

 
At 17/6/06 22:59, Anonymous Anônimo said...

O tal Cícero não tem mesmo vergonha nas fuças. O imbecil considera como virtude o "falar inglês". É mais um facistóide colonizado. Tem complexo de inferioridade. Ele deve se encher de orgulho por que sabe(?) falar a língua do Império.
A agressão contra o Márcio desvelou sua máscara de "alfabetizado" e mostrou para todos nós a sua cultura. De colonizados e serviçais da direita não esperamos muita coisa a não ser a miséria de seus argumentos.

 
At 18/6/06 22:01, Blogger MARCOS LOURES said...

Sugestão sobre a campanha de Alckmin
Alckmin é vaiado em festa e questiona caráter do presidente da Agência Folha, em AmericanaO candidato à Presidência pelo PSDB, Geraldo Alckmin, foi vaiado na noite de sexta-feira durante discurso na 20ª Festa do Peão de Americana (128 km à noroeste da capital). Depois, em entrevista, questionou o caráter do presidente Lula e insinuou que ele seria o "chefe de uma quadrilha de 40 ladrões". "Sobre caráter, eu acho difícil que o presidente Lula possa discorrer sobre esse tema. Porque o procurador da República disse que, entre ministros, assessores diretos e nos altos escalões, havia uma quadrilha de 40 ladrões, e a população pergunta quem é o chefe dessa quadrilha. É isso que ele precisa responder", disse. Alckmin chegou à festa do peão, em Americana, por volta das 21h. Conversou com os organizadores e, por eles, foi levado à arena (que comporta cerca de 5.000 pessoas), acompanhado de políticos locais. Após as lideranças locais discursarem, foi a vez do candidato tucano falar. Nesse momento, começaram as vaias generalizadas. Alckmin discursou por cerca de um minuto, falando sobre a importância do evento, que, segundo a organização, reuniu cerca de 30 mil pessoas. Depois, passeou pela festa, cumprimentou pessoas e tirou dezenas de fotos.


Não consigo entender até que ponto a equipe responsável pela campanha de Alckmin ainda não entendeu o recado dado pela população.
Essa história de agressão verbal não cola e, pior, demonstra o desespero de quem não conseguiu decolar a candidatura.
Se durante mais de um ano não se lia ou ouvia outra coisa que não fosse o ataque pessoal ao Presidente da República, indo até a tentativa de impedimento do mesmo e isso não surtiu efeito, agora então...
Persistir nesse tema é, além de estrategicamente errado, pode dar a dimensão catastrófica do desespero.
Em linguagem futebolística, quando o time está irremediavelmente derrotado, começa a dar pontapés a torto e a direito. Essa imagem me vem a cada ataque, os mesmos ataques, sob os mesmos argumentos.
A tática de campanha se for nesse tom, vai se tornar além de chata, extremamente inócua, podendo agir com um efeito bumerangue devastador.
Se os candidatos a Governador embarcarem nessa, e duvido que façam, podem receber estilhaços desta lambança toda.
Lula conseguiu escapar ileso de toda esta crise, isso é ponto passivo. O fato dos números de aprovação de seu governo retornarem aos tempos pré-mensalão dão a exata dimensão disto.
Nas campanhas anteriores, houve aspectos inerentes a cada uma delas.
Contra Collor, a armação criminosa envolvendo Mirian Cordeiro, comprovadamente paga para mentir e criar uma imagem falsa sobre Lula, decidiu a eleição.
Na segunda campanha, contra FHC, o Plano Real modificou tudo.
Agora, com o poder na mão, muito dificilmente Lula deixará de se reeleger.
Mas, há uma chance para a oposição.
Sugiro que os articuladores da campanha de Alckmin convençam FHC de apoiar Lula. Isso poderá ter um efeito tsunami na candidatura do Presidente.
Esse apoio nefasto retiraria de Lula pelo menos vinte por cento dos votos.
Se vier acompanhado do apoio de alguns menos votados, quem sabe do próprio Alckmin, não sobrará pedra sobre pedra.

 
At 18/6/06 22:03, Blogger MARCOS LOURES said...

Eleição no Reino Animal
Havia eleição no reino animal. De um lado tínhamos o grupo marinho e do outro o grupo terrestre.
No grupo terrestre, a situação estava muito complicada, com brigas entre os representantes de cada um dos participantes da tríplice aliança.
Os “Trogloditas”, grupo agressivo e acostumados a atacar quem quer que seja, se acreditando sempre protegidos pelos Gorilas que comandavam o reino, num passado cada vez mais distante, tinham como características o agredir sempre, a tudo e a todos.
Estavam acostumados a explorar o trabalho dos animais mais indefesos. E, como bons hematófagos, viviam do sangue desses pequenos e frágeis animais.
Por outro lado, contumazes subservientes aos Gorilas, viviam se arrastando perante esses antigos comandantes do reino.
Mas, com a saída desses do poder, os Trogloditas começaram a ver a situação se modificando.
Os pequenos animais, começaram a perceber que serviam de alimento para esses Poderosos, e as migalhas que eram entregues não eram nada mais que “iscas” usadas pra que os Hematófagos Trogloditas sugassem quase todo o sangue, deixando o bastante para que sobrevivessem e realimentassem a cadeia alimentar.
Nesse ecossistema viveram por mais de quarenta anos. Mas isso se tornava cada vez mais coisa do passado...
Um outro grupo, os dos Miméticos, também conhecidos como camaleões, tinham como característica principal, o de utilizar-se da cor que mais aprouvesse.
No varejo eram menos deletérios que os Trogloditas, mas no atacado eram terríveis. Venderam quase tudo que havia no reino, em nome de uma estranha “economia” que não era nada mais nada menos que um auto reconhecimento da incapacidade de administrar.
Os Miméticos começaram a aparecer de uma cor mais avermelhada mas, com a aproximação histórica com os Trogloditas, começaram a ter cada vez mais a cara destes...
O terceiro e menor grupo era formado por um grupo de migrantes do reino marinho, verdadeiros anfíbios. Começaram na água e se entregaram de braços abertos ao reino terrestre.
Esse grupo merece um comentário: No começo eram ferrenhos e radicais defensores dos pequenos animais entregues à fúria dos Trogloditas. Mas, agora estavam submissos a esses.
As táticas utilizadas para tentar desestabilizar o grupo marinho eram as mais diversas. Tentaram, desde o começo, usar a maneira Troglodita de atacar, usando as maiores desculpas para atacar.
Desde ilações as mais diversas até fofocas de caráter pessoal.
Para tentarem alcançar o maior número de votos, lançaram um vegetal como candidato, oriundo do grupo dos Miméticos, obviamente.
Péssima escolha, o vegetal fazia questão de ser insosso, e o número de herbívoros que poderia engolir tal coisa era bem menor do que se imaginava.
Além de tudo, os animais do reino estavam cansados de ficar pastando.
Numa última tentativa, os Miméticos acataram o que os Trogloditas sugeriram.
Partiram para a agressão pessoal, de ofensas de baixíssimo nível, a esmo.
Chamaram o líder marinho de alcoólatra, ladrão, vagabundo, analfabeto...
Só não tentaram envolver, novamente, a filha do mesmo, embora quisessem atacar o filho desta vez; porque os Trogloditas já tinham usado isso.
Mas, como tal tática foi desmascarada há tempos, evitaram reinventar tal fato.
Neste reino, havia um sábio.
Este sábio, como bom observador, ria-se de toda esta história.
Sabia muito bem que nada adiantaria.
Pelo simples fato do POLVO pertencer ao Reino Marinho...

 
At 29/6/06 11:10, Anonymous Anônimo said...

Até me recuso a ler os ourtos comentários com medo de eles ainda elogiarem tamanha imbecilidade.
Um candidato não precisa ser popular, esta não é a característica de um bom governante, Lula está aí para provar o que digo. E outra achar que patriotismo e valorizar o Brasil é esperniar como um retardado por causa da seleção brasileira é uma piada, aliás não, explica muita coisa, principalmente o infeliz espírito de porco do brasileiro. A seleção é o ícone do estrelismo e da falta de atividade coletiva.
Agora felizes daqueles que se prostram em louvou ao gol da seleção e e da reeleição. Mais quatro anos é muito tempo...
Mais um é o suficiente para Lula estragar de vez este país.

 

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